VII Concurso Literário do Unibave é lançado durante a primeira edição “Café Cultural: Arte para Todos" 25554z
30 de março de 2023 - Comunidade Institucional
As inscrições já estão abertas e vão até o dia 19 de maio de 2023. Ao todo, 60 textos serão selecionados para compor um livro que será lançado em noite solene, no dia 18 de outubro de 2023.
O projeto “Café Cultura: Arte Para Todos” teve como tema “Mulheres Guerreiras”, com a participação da Juíza de Direito da 1ª Vara de Orleans Rachel Bressan Garcia Mateus, juntamente com o Delegado da Polícia Civil de Orleans, José Antônio Amabile; a Psicóloga do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), Giulia Grassi; a Secretária do Serviço Social e Habitação, Roseli Moraes e o psicólogo e apresentador do PodCast Psiuoquê, Junior Goulart.
Os convidados debateram, numa roda de conversa, casos e histórias voltadas à violência contra a mulher, desmistificar paradigmas e ter a consciência de que todos fazem parte de uma rede. “Todos mostraram como a violência contra a mulher é, sim, um problema de todos (família, amigos e sociedade) e que juntos devemos ‘meter a colher’”, comentou a diretora de Cultura e professora do Unibave, Juliana Natal.
O evento ainda teve as músicas da acadêmica de istração do Unibave, Juliana Baggio, e do músico do Serviço de Convivência, Mateus Estevão; a instalação fotográfica da psicóloga Janaina Patrício; apresentação de poemas com Lara França e Keila Steffen Albino.
O evento é uma promoção do Departamento de Cultura e Conselho Municipal de Política Cultural de Orleans. O prefeito em exercício, Mário Coan, ressaltou a importância de a Prefeitura promover, por meio dos departamentos e setores, encontros como esses, em que os fazedores de cultura da região e o envolvimento da população são o foco.
“A istração Municipal oferece redes de apoio para que as mulheres que sofrem com violência doméstica, seja ela psicológica ou física, possam se sentir acolhidas com os nossos profissionais altamente capacitados. O nosso objetivo é a prevenção e o apoio, pois não queremos que algo pior aconteça e que venha, futuramente, precisar de uma Delegacia, ou até mesmo do Poder Judiciário”, diz Mario.
